1.8.13

Sobre ser


Minha arma sempre foi o pensamento.
Gosto de saber, gosto do saber.
O gosto delicado da descoberta
O acre da desilusão que as coisas misteriosas trazem
A consciência do que ainda não se sabe que amargura
O mundo muda sempre que algo novo se introduz
Outrora eu era filha, hoje sou mãe
Outrora era apenas coragem, hoje medos se aconchegam
Eu sou o que fui, o que era e serei
Eu sou o que ainda nem sei

Luna Pla♀ha